poema em quadrinhos tema bordel

Em linhas azuis no papel rascunhado, Uma história surge, em quadros desenhado. Personagens distintos, expressões marcantes, Vidas entrelaçadas, momentos vibrantes.
No primeiro quadro, um segredo revelado, "Fodemos, Mestre!" O tom exaltado. No segundo, a fúria, num grito ecoante, "Sério mesmo!" O clamor incessante.
A trama avança, o mistério adentra, "Temos que chamar o cafetão," a decisão se apresenta. Um herói velado, numa missão árdua, "Nossa única chance," a esperança guardada.
No quarto quadro, a seriedade impera, Um novo rosto surge, a coragem libera. Então, o quinto, com força indomável, "O CAFETÃO!" o clamor irrefutável.
O desfecho se aproxima, a história conclui, Ação e drama, o destino flui. "Socorro!" clama o personagem em aflição, Em azul traçado, a última emoção.