Poema: O Rosto em Chamas

Com cabelo de fogo, ele surge no escuro,
Seu olhar verde brilha, profundo e puro.
A testa franzida, um misto de espanto,
Como se guardasse um segredo ou um pranto.
Uma gota escorre, suor ou temor,
Em seu semblante, um leve tremor.
Será o herói de uma saga esquecida,
Ou apenas um viajante em busca da vida?
Sua face rubra, como o sol ao poente,
Revela um espírito ousado e valente.
Mesmo no simples, há algo a contar,
Um fragmento de história que deseja escapar.
Oh, figura estranha, tão cheia de cor,
Que em tua expressão transborda calor.
Seja quem fores, teu brilho não some,
Um ícone vibrante, sem rosto ou nome.
aerosmith,Steven Tyler desenho a caneta no ano de 2005

Aerosmith é muitas vezes chamada de "The Bad Boys from Boston" e é considerada uma das bandas de maior sucesso a se originar nos Estados Unidos. Eles já venderam mais de 150 milhões de álbuns em todo o mundo e foram introduzidos no Hall da Fama do Rock and Roll em 2001.
Steven Tyler, cujo nome completo é Steven Victor Tallarico, é o vocalista icônico da banda Aerosmith. Nascido em 26 de março de 1948, em Nova York, ele é conhecido por seu estilo vocal único e suas acrobacias energéticas no palco. Além de cantar, Steven também toca gaita, piano e, ocasionalmente, percussão.
Steven Tyler é muitas vezes chamado de "Demônio da Gritaria" devido à sua capacidade de alcançar notas altas e manter uma presença de palco vibrante. Ele também teve uma carreira solo e participou de vários projetos musicais fora do Aerosmith, incluindo uma passagem pelo programa de talentos American Idol
Poema: O Guardião das Sombras

Na penumbra da noite, ele espreita,
Um vulto verde, com olhos de brasa acesa.
Seu gorro rubro carrega segredos,
E no silêncio, ele revela seus medos.
Guardião das sombras, ser misterioso,
Seu olhar brilha, firme e poderoso.
O rosto triangular, enigma profundo,
Um eco de algo além deste mundo.
Será um guia ou um vil tentador?
Será promessa ou apenas terror?
Na escuridão, sua essência perdura,
Uma figura estranha, mas de alma pura.
Oh, criatura do desconhecido vazio,
Tu percorres caminhos de bruma e frio.
Deixe-nos saber, ó espírito errante,
O que guardas no tempo, eterno viajante?